Comumente fazemos
dietas, regimes, reeducação alimentar a fim de promover a saúde, combater ou
atenuar as doenças, além de claro, erradicar ao menos em determinado aspecto as
habituais preocupações estéticas. Quem diminui o sal
logo consegue abaixar o
alto nível da pressão, quem corta fritura e alimentos ricos em gordura de má
qualidade e introduz os de boa conseguem a um só tempo reduzir o LDL e aumentar
o HDL, o mesmo se segue em tantos outros aspectos que são impactados na mudança
de alimentação.
Mas e se essa determinação por mudança, por melhoria, por transformação não se restringisse à área alimentar no sentido estrito do termo? E se passássemos a limpo o que temos servido de informações como alimento para o nosso cérebro, não apenas com o que entra mais com o que é produzido e depois "sai" buscando observar a qualidade dos nossos pensamentos checando com o que estamos ocupando tempo e voltando a nossa atenção?
Se buscássemos também reduzir os excessos das palavras, das conversações fúteis/inúteis, do palavrório vazio e tantas vezes insensato e leviano? Se mudássemos certas atitudes arraigadas que possuem caráter disfuncional e implantássemos novos hábitos? Bem se buscarmos agir assim com esse auto comprometimento certamente perceberemos que a reeducação necessita ser percebida de maneira ampla, incluindo modos de comportamento, no falar, no pensar... A fim de conquistarmos uma saúde verdadeiramente integral o bom alimento necessita ser físico, psíquico e espiritual.
Não percamos mais tempo com tolas distrações, a tarefa é árdua e contínua, que tal começar agora com os novos ares da primavera a nos inspirar? "Mutatis Mutandis" mudando o que precisa ser mudado com o primeiro passo desde já!
Mas e se essa determinação por mudança, por melhoria, por transformação não se restringisse à área alimentar no sentido estrito do termo? E se passássemos a limpo o que temos servido de informações como alimento para o nosso cérebro, não apenas com o que entra mais com o que é produzido e depois "sai" buscando observar a qualidade dos nossos pensamentos checando com o que estamos ocupando tempo e voltando a nossa atenção?
Se buscássemos também reduzir os excessos das palavras, das conversações fúteis/inúteis, do palavrório vazio e tantas vezes insensato e leviano? Se mudássemos certas atitudes arraigadas que possuem caráter disfuncional e implantássemos novos hábitos? Bem se buscarmos agir assim com esse auto comprometimento certamente perceberemos que a reeducação necessita ser percebida de maneira ampla, incluindo modos de comportamento, no falar, no pensar... A fim de conquistarmos uma saúde verdadeiramente integral o bom alimento necessita ser físico, psíquico e espiritual.
Não percamos mais tempo com tolas distrações, a tarefa é árdua e contínua, que tal começar agora com os novos ares da primavera a nos inspirar? "Mutatis Mutandis" mudando o que precisa ser mudado com o primeiro passo desde já!
Me identifiquei muito com esse texto, bate exatamente com o que ando pensando ultimamente... gastamos tanto tempo com conversas inúteis e eventos vazios, que seria bom iniciar e manter uma "dieta' em outras esferas. Que tal menos hábitos, conversas e pensamentos perniciosos? Tenho pensado e executado essa "dieta" e vou te dizer tem me feito um bem danado, sem arrependimentos... perdi uns 10 kg de inutilidades. rsrs
ResponderExcluirQue bom Tati, eu também e é um desafio cotidiano onde somos convocados a fazer escolhas e renúncias por esse bem maior que é a busca desse viver e conviver mais saudável, é uma tarefa árdua, mas vamos largando esses pesos, ficando mais leves, vale muito a pena. Vamos que vamos!! ;-)
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