Perpétuo no tempo e no espaço,
Meu diálogo contínuo e infinito,
Ora fome, ora
silêncio,
Ora verdade, ora mito.
Nas lassitudes e lassidões,
Me desmascaro nas amplidões
e entro em conflito.
Certo de que tudo passa,
Tomo a retaguarda,
Passo a me encarar,
Um dia, quem sabe logo,
Tudo irá passar.
Na imensidão,
A paisagem é criatura
que reconstruí
E dou vida após matar.
Mas, de leito nascituro não há o que se temer,
De nada serve o medo de amar.
Perpétuo no tempo e no espaço,
Meu diálogo contínuo e infinito,
Ora fome, ora silêncio,
Meu diálogo contínuo e infinito,
Ora fome, ora silêncio,
Ora verdade, ora mito.
Nas lassitudes e lassidões,
Me desmascaro nas amplidões
e entro em conflito.
Certo de que tudo passa,
Tomo a retaguarda,
Passo a me encarar,
Um dia, quem sabe logo,
Tudo irá passar.
Na imensidão,
A paisagem é criatura
que reconstruí
E dou vida após matar.
Mas, de leito nascituro não há o que se temer,
Mas, de leito nascituro não há o que se temer,
De nada serve o medo de amar.